terça-feira, 14 de junho de 2011

Você sabe como são produzidas as vacinas?



Algumas contêm até o próprio vírus vivo causador da doença. Mas não se assuste, ela com certeza traz mais benefícios do que riscos à sua saúde


Falou em prevenção de doença, falou em vacina. Largamente difundida no mundo todo, a vacina é uma aliada da saúde pública. Apesar de já ter enfrentado resistência e desconfiança da população, hoje encontra um caminho favorecido pelas pesquisas de ponta e pelas estatísticas positivas comprovadas pela própria sociedade. No Brasil, por exemplo, a vacinação foi responsável pela erradicação da varíola e da poliomielite (paralisia infantil).


Para entender os efeitos que as vacinas provocam no organismo, é importante saber primeiro como elas são produzidas. Há basicamente três tipos de vacinas, estes determinados pelos elementos que a compõem:


vacinas produzidas apenas com moléculas: dois exemplos são as vacinas antitetânica e antidiftérica, produzidas com o toxóide tetânico e o toxóide diftérico. Toxóide é uma proteína (toxina) cujo efeito tóxico foi inativado, porém mantém a característica imunogênica e antigênica. A produção de anticorpos antitoxina evita as doenças tétano e difteria.
vacinas com microrganismos (vírus, bactérias ou fungos) mortos: um exemplo é a vacina contra coqueluche (Pertusis), o componente Pertussis da vacina DPT é a bactéria morta (inativada).
vacinas com microrganismos vivos atenuados: a vacina produz a infecção sem produzir a doença, como é o caso das vacinas contra o sarampo e contra a febre amarela.

Independente do modo como são produzidas, as vacinas são atualmente muito seguras. A maioria dos efeitos adversos são leves e temporários, tais como dor no braço ou febre pouco intensa.










www.unimed.com.br/pct/index.jsp?cd_canal=46078&cd_secao=34474&cd_materia=59742

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